Gosto de ti, cheio de virtudes e defeitos. Aproveito e partilho contigo as coisas que temos em comum e nos ligam. Evito (aceito) os teus defeitos. Faço o mesmo com todos os outros amigos. Tenho amigos com quem tenho laços mais fortes, outros menos. E nenhuns são os laços perfeitos e todos encerram em si algo de perfeito, por serem únicos.
Ah, um axioma para esta teoria: amigo, não preciso de ti!
Friday, November 20, 2009
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